RESUMÃO PARA PROVA
Diodo:
Trata-se do mais
simples dos dispositivos semicondutores, com características
semelhantes a de uma chave. Possui 2 terminais, o Anodo(A) e o Catodo
(K).
Detalhes Construtivos:
O diodo pode ser
construído com materiais diferentes, sendo eles o Germânio e o
Silício. O material usado na sua construção faz com que o diodo
apresente uma queda de tensão diferente, sendo 0.3V para Germânio e
0.6V para Silício.
Polarização:
O diodo pode ser
polarizado direta ou indiretamente.
Polarização direta:
Quando no terminal
Anodo existe um potencial maior (mais positiva) que terminal catodo,
permitindo a condução de A para K.
Polarização indireta
/ reversa:
Quando no terminal
Catodo existe um potencial maior (mais positiva) que terminal Anodo,
barrando a condução de K para A.
Explicando de uma forma mais simples, usando uma analogia com
terminais de uma bateria, se ligarmos o terminal Anodo ao terminal
positivo da bateria, e o catodo do diodo a uma lâmpada, conforme o
circuito abaixo, haverá fluxo de corrente permitindo que a lâmpada
fique acesa. Dessa forma temos a polarização direta.
Na polarização indireta/ reversa, o diodo não conduz, mantendo a
lâmpada desligada.
Aplicações
de um diodo:
Existem
diversas aplicações para os diodos. No momento iremos falar somente
da retificação.
Retificação:
O que é?
Retificar
é o ato de corrigir algo. No caso da eletrônica, retificar um sinal
é transformar / tratar um sinal para que haja um aproveitamento
melhor. A retificação normalmente é associada a uma fonte AC/DC,
onde o sinal de saída de um transformador - uma tensão senoidal –
é transformado em um sinal direto, ou tensão de corrente contínua.
Tipos de Retificação:
Retificação de
Meia Onda:
Utiliza-se o circuito
abaixo:
Retificação de Onda Completa:
Utiliza-se o circuito
abaixo:
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SCR:
Simbologia:
Características:
Conduz apenas do Anodo para o Catodo, se houver um pulso inicial no GATE. Uma vez "disparado", o "reset" ocorre quando:
- Ocorrer um Curto-Circuito entre Anodo e Catodo; ou
- A tens~ao presente no Catodo for superior a tens~ao do anodo;
DIAC:
O DIAC, ou DIode for Alternating Current, é um gatilho bidirecional, ou diodo que conduz corrente apenas após a tensão de disparo ser atingida, e pára de conduzir quando a corrente eléctrica cai abaixo de um valor característico, chamada de corrente de corte. Este comportamento é o mesmo nas duas direcções de condução de corrente. A tensão de disparo é por volta dos 30 volts para a maioria destes dispositivos. Este comportamento é de certa forma similar, porém mais precisamente controlado e ocorrendo em menor valor, ao comportamento de uma lâmpada de neon.
O DIAC é normalmente usado para disparar TRIACs e SCRs.
Como um DIAC é um gatilho bidirecional, seus terminais não são marcados como anodo ou catodo mas a maioria é marcada como A1 ou MT1 e A2 ou MT2.
(Funciona da mesma maneira que dois diodos zener em série, ligados de maneira invertida um em relação ao outro. Pode-se produzir um equivalente a um DIAC de 9V, por exemplo, ligando-se dois diodos zener de 9v em série, catodo com catodo).
SCR (do inglês Silicon Controlled Rectifier - Retificador Controlado de Silício) é um componente eletrônico semicondutor de quatro camadas da família dos tiristores. Composto, geralmente, por três terminais, dois dos quais denominados anodo (A) e catodo (K), formam um diodo
bipolar, e no terceiro terminal (que é usado para controle), denominado
gatilho, se aplica um pulso que provoca o "disparo" do dispositivo.
Quando o SCR opera como elemento retificador, seu disparo ocorre
geralmente em sincronismo com a forma de onda da CA que esta sendo
retificada em um certo ângulo pré-determinado pelo projetista. Para a
manutenção do SCR é necessária uma corrente mínima. Depois de disparado,
o SCR continua em condução até que sua corrente se torne menor do que a
corrente de manutenção, ocasionando seu desligamento.
Quando não está em condução, o SCR recebe toda a tensão presente na
entrada (entre os terminais de anodo e catodo) até que ocorra um novo
disparo.
(Wiki)
Simbologia:
Características:
Conduz apenas do Anodo para o Catodo, se houver um pulso inicial no GATE. Uma vez "disparado", o "reset" ocorre quando:
- Ocorrer um Curto-Circuito entre Anodo e Catodo; ou
- A tens~ao presente no Catodo for superior a tens~ao do anodo;
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DIAC:
O DIAC, ou DIode for Alternating Current, é um gatilho bidirecional, ou diodo que conduz corrente apenas após a tensão de disparo ser atingida, e pára de conduzir quando a corrente eléctrica cai abaixo de um valor característico, chamada de corrente de corte. Este comportamento é o mesmo nas duas direcções de condução de corrente. A tensão de disparo é por volta dos 30 volts para a maioria destes dispositivos. Este comportamento é de certa forma similar, porém mais precisamente controlado e ocorrendo em menor valor, ao comportamento de uma lâmpada de neon.
O DIAC é normalmente usado para disparar TRIACs e SCRs.
Como um DIAC é um gatilho bidirecional, seus terminais não são marcados como anodo ou catodo mas a maioria é marcada como A1 ou MT1 e A2 ou MT2.
(Funciona da mesma maneira que dois diodos zener em série, ligados de maneira invertida um em relação ao outro. Pode-se produzir um equivalente a um DIAC de 9V, por exemplo, ligando-se dois diodos zener de 9v em série, catodo com catodo).
Características:
Conduz corrente elétrica em ambos os sentidos, isto é tanto de MT1 para MT2 como de MT2 para MT1. Normalmente é usado para disparar os TRIACs em circuitos DIMMER, usado como filtro para evitar falsos disparos. Esse tipo de componente, em seu funcionamento normal, inicia a condução em um determinado valor de tensão, geralmente 30V.
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TRIAC:
Um TRIAC, ou Triode for Alternating Current é um componente eletrônico equivalente a dois retificadores controlados de silício (SCR/tiristores) ligados em antiparalelo e com o terminal de disparo gate ligados juntos. Este tipo de ligação resulta em uma chave electrónica bidirecional que pode conduzir a corrente elétrica nos dois sentidos. O TRIAC faz parte da família de tiristores.
Um TRIAC pode ser disparado tanto por uma corrente positiva quanto negativa aplicada no terminal de disparo (gate). Uma vez disparado, o dispositivo continua a conduzir até que a corrente elétrica caia abaixo do valor de corte, como o valor da tensão final da metade do ciclo de uma corrente alternada.
Isto torna o TRIAC um conveniente dispositivo de controle para
circuitos de corrente alternada ou C.A, que permite acionar grandes
potências com circuitos acionados por correntes da ordem de miliampere.
Também podemos controlar o início da condução do dispositivo,
aplicando um pulso em um ponto pré-determinado do ciclo de corrente
alternada, o que permite controlar a percentagem do ciclo que estará
alimentando a carga (também chamado de controle de fase).
O TRIAC de baixa potência é utilizado em várias aplicações como controles de potência para lâmpadas dimmers, controles de velocidade para ventiladores
entre outros. Contudo, quando usado com cargas indutivas, como motores
elétricos, é necessário que se assegure que o TRIAC seja desligado
corretamente, no final de cada semi-ciclo de alimentação elétrica.
Para circuitos de maior potência, podemos utilizar dois SCRs ligados em
antiparalelo, o que garante que cada SCR estará controlando um
semi-ciclo independente, não importando a natureza da carga geral.
(Wiki)
Simbologia:
Características:
Conduz corrente elétrica do anodo1 para anodo2 e vice-versa, desde que exista no GATE um sinal DIFERENTE de zero volts (0V).
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